terça-feira, 29 de maio de 2012

Audios EVP: Somos Espiritos

Alguns diálogos que obtive atravéz de um gravador, com vozes que se dizem: Somos Espíritos. Observem que já de inicio, ouvirá já vozes de Espiritos, voz feminina, voz de Espirito mulher, amigas Espirituais, e que dizem meu nome:`` Pedroso´´.



Assistindo este vídeo, diretamente no youtube, é possivel então, legendas em `` CC´´.

`` Assim, também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma. Tiago, 2:17 ´´

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Divaldo Franco - A Felicidade







YOU CAN NEVER TELL

By Constance J Foster

When Dr Marlin was a young medical student, he had pretty strong convictions in the stupidity of cluttering up the world with people who are hopelessly ill and handicapped. He war s strong advocate of euthanasia. He used to argue about it with other students in his class.

“But that’s what we’re for,” they protested, “to take care of the lame, the deaf, and the blind.”

“Doctors are here to make sick people well,” Marlin always countered, “and if nothing can make them well, they’re better off dead.”

On his hospital duty one night in Marlin’s senior year, he delivered a baby to a German immigrant woman in the slum section of the town. It was born with one leg a good deal shorter than the other.

Force of habit made Doc blow into the baby’s mouth to get him to breathe, but after a moment, he thought, “What the hell! All his life, he’ll have to go around with the awful game leg. The other kids will call him “Limpy.” Why coax him to live?

“The world will never miss him.”

But, the doctor in him was strong, and somehow he couldn’t stop trying to make that small pair of lungs begin working, so he started again. Finally, there was the gasp he’d been waiting for, the rush of red to the baby’s face, and then a feebly protesting walk.

Doc picked up his bag and left, kicking himself all the way across town. “I don’t know why I did it,” he grumbled. “Too many children already in that poverty-stricken home. Why did I save this defective one? The world would be better off without such cripples.”

The years went by. Doc moved to a small manufacturing city and built up a large practice there. His youthful radicalism was now gone and Doc was just another plodding, always tired physician, working like a dog to keep people alive no manner how much better off they’d be dead. Old Hippocrates had won.

Doc had his share of troubles. His only son and his son’s wife were killed in a car accident, and Doc took their baby girl to look after her. Doc adored her. The summer she was 10, Barbara woke one morning complaining of a stiff neck and in her arms and legs.

At first it was thought to be polio, but it turned out to be a rare virus infection that occurs so seldom it rates only a brief reference in medical textbooks. In all his long practice, Dr. Marlin himself had never run across a single case of it. He called in neurologists, who shook their heads. They said there was no known cure for the disease, which always progresses slowly to a greater or lesser degree of paralysis.

“There’s a young doctor, however, who wrote an article recently about his success in handling some of these cases,” one of the specialists told Doc. “The name is T J Miller. I’d get in touch with him if I were you.”

Doc took Barbara to the small private hospital where Dr Miller had instituted crippling diseases. Doc noticed that he walked with a decided limp.

“This lame leg makes me one of them,” Dr Miller said, as he noticed Doc’s glance. “I let the children call me Limpy and they love it. In fact, I like that better than my real name—Thaddeus—which always seemed to me rather stuffy. You see, like a lot of kids, I was named after a young medical student who brought me into the world.

Dr Thaddeus Marlin swallowed hard. He remembered how, when he was a young medical student he had said to himself. “The world will never miss him.” How blind he had been in those days!

“It’s better to go through life crippled than blind,” he said.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Arrogância dos arrogantes

  
Arrogância dos arrogantes 

Os arrogantes normalmente, projetam suas arrogâncias, naqueles que invejam, ou sentem ciumes, e como cegos, não veem os humildes com sua próprias percepções, mas os humildes que outros lhes apontam, sugerem, ou que suas imaginações constroem, vendo no outro, sua própria imagem projetada, não percebendo arrogância em si mesmos, mas sabendo muito bem, o que seja arrogância, por serem os próprios, a fazerem do outro um espelho, temerosos de suas próprias sombras projetadas, na tela imaginaria de suas mentes, a ilusão da personalidade do outro. Seu maior inimigo é você mesmo, seu melhor amigo, também é você, amando, você junta os dois, e constrói o equilíbrio, a paz, o discernimento perfeito.  JPedroso

 

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Vidas Passadas: reencarnação : Psiquiatra Brian Leslie Weiss

Brian Leslie Weiss, Ph.D., nasceu em Nova York em 6 de novembro de 1944, é um médico e psiquiatra americano. Suas pesquisas incidem sobre reencarnação, terapia de vidas passadas, progressão a vidas futuras e sobrevivência do ser humano após a morte. Atenção: Pedimos desculpa, mas o canal de vídeos que havia postado essa sequencia de importantes vídeos,o canal destes vídeos, foi cancelado.  Postei após o terceiro vídeo, um vídeo, de outro canal no youtube, uma entrevista com o Dr. Brian Leslie Weiss, essa entrevista é possível assistir.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Brian_Weiss

Parte 1 :



Parte 2 :



Parte 3 final:



Entrevista com Brian Weiss



 

terça-feira, 15 de maio de 2012

Daniel Dunglas Home


Daniel Dunglas Home especial da tv italiana


"Home Daniel Dunglas " un medium fenomenale 1 di 3




"Home Daniel Dunglas " un medium fenomenale 2 di 3


"Home Daniel Dunglas " un medium fenomenale 3 di 3


Ectoplasma: T.G. Hamilton's Photos of Ectoplasm

T.G. Hamilton's Photos of Ectoplasm






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Visit www.umanitoba.ca/libraries/archives/hamilton.shtml for more information


Dr. T. G. Hamilton's psychic researches - Part 1




Dr. T. G. Hamilton's psychic researches - Part 2


Dr. T. G. Hamilton's psychic researches - Part 3




 

Dr. T. G. Hamilton's psychic researches - Part 4



 


Dr. T. G. Hamilton's psychic researches - Part 5

 

Dr. T. G. Hamilton's psychic researches - Part 6

 

Dr. T. G. Hamilton's psychic researches - Part 7

 

Dr. T. G. Hamilton's psychic researches - Part 8

 







Audio pneumatofonia - Voz Direta Espirito Sir William Crookes - Sir William Crookes Spirit Communication Leslie Flint

 - Gravação de Voz Direta do Espirito de Sir William Crookes - Sir William Crookes Spirit Communication Leslie Flint - Materialização de aparelho fonador e voz no ár, no ambiente - médium Leslie Flint.
Audio vídeo parte 1:


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Audio vídeo parte 2:


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Audio vídeo parte 3 epilogo:


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PNEUMATOFONIA


------2ª. Parte, capítulos XII e VIII
___________, Revista Espírita, agosto de 1859, Pneumatografia ou escrita direta.


(10) J. Herculano Pirez numa nota a este capítulo de O Livro dos Médiuns diz "que nas sessões de voz direta temos o fenômeno de pneumatofonia exterior provocado. Mas como Kardec acentua, essas sessões são bastante raras. Por modernos parapsicólogos este fenômeno foi algumas vezes observado. O prof. S. G. Soal, da Universidade de Londres, realizou várias experiências com a médium Blanche Cooper, obtendo curiosos fenômenos de voz direta entre as quais a manifestação perfeitamente autenticada de um seu ex-colega, Gordon Davis, envolvendo curiosos efeitos de precognição ou visão do futuro, mais tarde também constatados pelo experimentador. Em São Paulo esses fenômenos foram observados com a médium dona Hilda Negrão e amplamente divulgados. Em Marília (Estado de São Paulo) tivemos ocasião de observá-los com o médium Urbano de Assis Xavier. Para o caso Soal ver Proceedings of Society for Psychical Research de Londres, dezembro de 1925, ou Em los Limites de La Psicologia, do prof. Ricardo Musso, Editorial Périplo, Buenos Aires, 1954, pág. 180 a 182, com explicações antiespíritas. O importante é o fato, a comprovação atual do fenômeno. Para casos em São Paulo e Curitiba ver “Fenomenologia Supranormal” em O Revelador, nºs 3 e 4 de 1942, pelo Dr. Osório César, atomopatologista do Hospital do Juqueri, relato de pesquisas científicas”.


(9) Ver, na Revista Espírita de fevereiro de 1858, a História do Fantasma da Srta, Clairon.

(8) Ver Vocabulário da obra Instruções Práticas sobre as manifestações Espíritas e O Livro dos Médiuns, 2ª. parte, cap. XII, item 146 e seguintes.

(7) O Livro dos Médiuns, 2ª. parte, cap. VIII, item 127 e 128, questão 17 e 18.

(6) O Livro dos Médiuns, 2ª. parte, cap. VII, item 116 e cap. VIII, item 128, questão 18.

 (5) As expressões sobre os túmulos, junto a imagens, sobre móveis decorrem das primeiras experiências feitas pelo Sr. Diddier Filho e outros membros da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, como se pode ver pelos relatos publicados na Revista Espírita. (Nota de J. Herculano Pires)

(4) O Barão Ludwig von Guldenstubbe efetuou experiências com lousas onde apareciam escritas misteriosas, sem contato algum. O fato teve grande repercussão em 1850.

(3) O Festim de Baltazar é uma alusão a uma história da Bíblia em Daniel cap. 5,5: “Como um jovem "exibido" que se vangloriava de sua posição e poder, Baltazar deu uma enorme festa. Ele ordenou que bebessem dos vasos sagrados que Nabucodonosor tinha anteriormente trazido de Jerusalém (veja 2 Reis 24:10-14; 25:13-17; Daniel 1:2; Jeremias 28:19-22). Eles desconsagraram estes vasos santos não somente por removê-los de seu propósito ordenado, mas porque foram profanados mais tarde, quando foram usados para louvar os deuses ídolos da Babilônia. O semblante do rei mudou quando a mão escreveu na parede. Baltazar ficou aterrorizado quando viu os dedos de uma mão humana escreverem sobre o estuque da parede do palácio. Pode-se bem imaginar porque seus joelhos bateram um contra o outro! Em pânico, o rei mandou chamar os sábios de seu reino para interpretarem a escrita. Desesperado para saber o significado, ele ofereceu grandes prêmios incluindo ser o terceiro governante do reino. Contudo, ninguém podia dar a interpretação.”

(2) Ver o capítulo sobre as Fraudes no O Livro dos Médiuns, 2ª parte, cap. XXVIII, item 314 e seguintes.

(1) Ver Vocabulário da obra Instruções Práticas sobre as manifestações Espíritas e O Livro dos Médiuns, 2ª. parte, cap. XII, item 146 e seguintes.

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Notas

De qualquer maneira em que se produza, o fenômeno de pneumatofonia, quase sempre é espontâneo e raramente pode ser provocado. (10)

Os sons pneumatofônicos manifestam-se por duas maneiras bem distintas: às vezes como uma voz interna que ressoa em nosso íntimo, e embora as palavras sejam claras e distintas, nada têm de material; outras vezes as palavras são exteriores e tão distintamente articuladas como se proviessem de uma pessoa ao nosso lado.

Entretanto, deve-se evitar de tomar por vozes ocultas todos os sons de causa desconhecida ou os simples zunidos do ouvido, e sobretudo de aceitar a crença vulgar de que o ouvido que zune está nos avisando de que falam de nós em algum lugar. Esses zunidos, de causa puramente fisiológica, não têm aliás nenhum sentido, enquanto os sons da pneumatofonia exprimem pensamentos e somente por isso pode-se reconhecer que têm uma causa inteligente e não acidental. Pode-se estabelecer, como princípio, que apenas os efeitos notoriamente inteligentes podem atestar a intervenção dos Espíritos. Quanto aos outros, há pelo menos cem possibilidades contra uma de serem produzidos por causas fortuitas.

Os Espíritos, podendo produzir ruídos e pancadas, podem naturalmente fazer ouvir gritos de toda espécie e sons vocais imitando a voz humana, ao nosso lado ou no ar. Segundo a natureza dos Espíritos, quando de ordem inferior, supõem eles (iludem-se) e acreditam falar da mesma maneira de que quando estavam encarnados (9).

A pneumatofonia (de pneuma e de phoné, som ou voz) é a produção de vozes por Espíritos sem a colaboração ostensiva de um intermediário (através dos órgãos da voz de um médium de efeito intelectual, mas possivelmente, através de um médium de efeitos físicos, seja ele consciente ou inconsciente). Na pneumatofonia os sons parecem surgir no ar, por vezes entre os que testemunham o fenômeno, que, quando se trata de palavras ou frases, é também, comumente, chamado de voz direta. (8)


Spirit Communication Sir William Crookes Part 1 of 3
Medium: Leslie Flint
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___________, Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas, Vocabulário.

FONTES PRINCIPAIS:

Allan Kardec, O Livro dos Médiuns,