O que existem, são Espírtitos, que podem estar estes alguns voltados para o mal, e outros para o bem.****************
A palavra em Latin, daemonion, lingua de antes de Cristo, o seu significado é Espírito.
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Latin ( English pronunciation: /ˈlætɪn/ ; Latin: lingua latīna , IPA: [laˈtiːna] ) is an Italic language [ 3 ] originally spoken in Latium and Ancient Rome . Latina (pronúncia do Inglês: / lætɪn / ; latim: língua latina, IPA: [lati ː na] ) é uma linguagem Itálico [3] originalmente falada no Lácio e Roma Antiga . It, along with most European languages , is a descendant of the ancient Proto-Indo-European language . Ele, juntamente com a maioria dos idiomas europeus , é um descendente da antiga língua proto-indo-europeu .
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Roma antiga era uma próspera civilização que se desenvolveu na península italiana , logo no século 8 aC. Located along the Mediterranean Sea and centered on the city of Rome , it expanded to one of the largest empires in the ancient world . [ 1 ] Localizado ao longo do Mar Mediterrâneo e centrada na cidade de Roma , expandiu-se para um dos maiores impérios do mundo antigo .
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O significado da palavra demonio, em sua origem antiga, era de que designavam, Espíritos, que poderiam ser tanto os bons quantos os maus. a palavra daimonion, daimon, em língua portuguesa, na atualidade, compreendida na versão portuguesa desta mesma palavra, demonio, nas traduções dos textos antigos, e nas bíblias atuais, foi modificado seu real significado, designando apenas entidades do mal, e isso gerou, e gera muitas confusões entre cristãos de muitas denominações religiosas, que tem uma interpretação distorcida, então de muitas passagens bíblicas.
No Novo Testamento, o uso do termo "demónio", em gr. daimoníon, é limitado e específico em comparação com as noções dos antigos filósofos e o modo em que esta palavra era usada no grego clássico. Originalmente, o termo daimoníon designava as divindades, que podiam ser boas ou ruins - para um estudo mais acurado do termo, veja SPINELLI. Miguel. "Sócrates e o seu daimónion". In: Questões Fundamentais da Filosofia Grega. São Paulo: Loyola, 2006, pp. 108-128.
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Não existem, no sentido de ser estes, exclusivamente agentes do mal, mas que são simplesmente, todos, Espíritos, mais ou menos ignorantes, ou não dependendo de seu estado evolutivo, de saber.
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